Lindolfo Paoliello
A morte é a definitiva consciência do outro. As pessoas queridas que se vão nos tornam melhores, quando, por um milagre de empatia, transferem-nos seu exemplo de vida, virtudes, crenças. Nesse sentido, a morte não é perda. É acréscimo. Subtraindo a presença física, multiplica a frequência espiritual e nossa sensibilidade para percebê-la e segui-la.
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